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CARTA ABERTA

São Paulo, 14 de agosto de 2023.

O Espaço Lilás, em meio a divergências de decisões a respeito da utilização do ozônio, esclarece que:

  • É uma técnica utilizada desde a primeira guerra mundial, ou seja, não se trata de um “modismo”, e atualmente é empregada em países como Alemanha, Áustria, Suíça, Rússia, Grécia, Ucrânia, Portugal, Cuba, Israel, Egito, Austrália, além de ser praticada em 13 estados dos EUA (Nevada, Minnesota, Ohio, North Carolina, New York, Geórgia, Oklahoma, Texas, New Mexico, Colorado, Califórnia, Washington, Arkansas);

 

 

  • Outras práticas complementares como fitoterápicos, florais, aromaterapia, osteopatia, bioenergética, substâncias de homeopatia, também não apresentam a comprovação científica nos moldes requeridos, e são amplamente utilizados no país;

 

 

  • Artigos científicos randomizados duplo-cego nível A de evidência, da metodologia que se espera, divulgados por revistas científicas globais, requerem um investimento na classe de R$6 milhões, o que normalmente é patrocinado por grandes laboratórios com interesse em patentear a substância, o que no caso do ozônio não é possível patente, pois é um gás natural;

  • Não há nenhuma evidência científica que comprove a ineficácia do ozônio e que o mesmo destrói o tecido por completo no qual é aplicado, conforme divulgado em algumas mídias;

 

 

 

E por fim, considerando a importância de salientar que o ozonoterapia não substitui o tratamento convencional ou também chamado de tradicional. Que é um adicional, um complemento, sendo indicada por profissionais específicos conforme as necessidades de cada caso, o Espaço Lilás reitera o compromisso e a credibilidade de seus tratamentos, o respeito pelos pacientes, parceiros e amigos.

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